domingo, 20 de dezembro de 2009


Summary:

Sinopse: Depois de ser abandonada por Edward, Bella vive como zumbi na casa de seu pai, em Forks. Charlie, preocupado com sua filha, a manda para Jacksonville, onde Bella passa a viver com sua mãe e o padrasto. Setenta anos se passam, e os Cullen não tem mais notícias de Bella. Alice querendo saber o que aconteceu com a amiga, começa uma procura, e faz a maior descoberta de sua existência. O amor de Edward e Bella terá uma segunda chance?

PDV's de Edward.


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+ Da mesma Autora de: Robsten Love, She's Always In My Heart e Power&Love.

Shipper: Bella/Edward


Categories: Personagens dos livros Characters: Nenhum
Época: Época dos livros
Formato: LongFic (muitos capítulos)
Gênero: Romance
Orientação: Hetero (casais heterossexuais)
Spoilers: Spoilers até Lua Nova
Challenges: Nenhum
Series: Nenhum
Chapters: 2 Completed: Não Word count: 1225 Read: 285 Published: 10/12/2009 Updated: 12/12/2009
Story Notes:

* Personagens pertencem a Stephenie Meyer.
* PDV's de Edward, futuramente de Bella.
* Original, não aceite plágios! Seventy Years Later ®

1. Capítulo 1 by Tuany

2. Capítulo 2 by Tuany

Capítulo 1 by Tuany
Author's Notes:

Outros Trabalhos da Autora:

+ She's Always In My Heart: finalizada.

+ Robsten Love: em andamento.

+ Power&Love: em andamento.

(PDVE)

Faz setenta anos que abandonei o amor de minha existência. Faz setenta anos que eu já não vivo mais. Faz setenta anos que eu apenas caço para sobreviver, que eu não ligo mais para nada, que eu não toco mais o piano. Tudo a minha volta me faz lembrar da única garota que amei. Amei, amo e amarei. Bella, terá 88 anos hoje. Um velhinha linda com certeza! A menina de cabelos castanhos avermelhados, olhos cor de chocolate, pele translúcida, pequena, corpo definido e a mente branca. A menina que meu dom nunca leu. A última notícia que eu e minha família tivemos dela é que foi morar em Jacksonville com a mãe e o padrasto. Depois de alguns dias, seu futuro se perdeu. Fiquei mais de 15 anos fora, sem contato com a minha família, meu sofrimento era só meu, não tinha o direito de lhes impor isso. Mas eu voltei a pedido de meu pai, minha mãe Esme, já não suportava a minha ausência.

"Edward, saia desse quarto!" - Alice pensou do outro lado da porta.

- Me deixe, Alice.

"Edward, eu sei a falta que faz, o sofrimento, mas pare de se martirizar, você escolheu isso."

- Então me deixe viver com a minha decisão. - pedi.

Ouvi os passos de Alice se distanciando, e descendo as escadas. Fiquei mais um pouco no meu quarto, sofrendo, me lembrando dos maravilhosos momentos que eu passei com Bella, minha Bella. Depois de um tempo, desci para poder sair para caçar. A sede já estava insuportável.

- Edward, meu filho, onde vai? - Esme perguntou

- Caçar.

- Edward, espere! - ouvi Alice na sala de computadores.

Fui ao seu encontro e vejo Alice digitando no Google: Isabella Marie Swan.

- O que você pensa que está fazendo?

- Procurando por minha amiga. - ela respondeu.

- NÃO! EU PROMETI QUE SERIA COMO SE EU NUNCA TIVESSE EXISTIDO!

- Disse bem, como se VOCÊ nunca tivesse existido. Ela era minha amiga, Edward.

- Pare Alice, não dificulte mais a situação para seu irmão! - Esme pediu.

- NÃO! - Alice gritou.

E então eu li em sua mente.

" Adolescente morre em acidente de carro.

A jovem de 18 anos, Isabella Marie Swan, morreu após seu carro cair de um penhasco. A jovem estava sozinha, aparentemente ela perdeu o controle do carro e esse capotou até cair de um penhasco de mais de 34 m de altura. O corpo não foi achado, mas o seu carro teve destruição total. Parentes e amigos estão inconsoláveis com a perda."

Cai de joelhos. Bella, minha Bella, morta! E é tudo MINHA culpa! Não, não, não, não. Sai correndo de casa e fui para a floresta mais próxima. Descontei toda a minha raiva nas árvores e nos animais. Bebi sangue mais do que deveria, matei animais com todo o ódio do meu ser. Derrubei as árvores sem dó. Aquilo não podia ter acontecido. MORTA! A MULHER DA MINHA VIDA, MORTA!

- Edward, pare. - ouvi Carlisle.

Fui ao seu encontro e o abracei.

- Pai, foi tudo minha culpa. Eu não quero mais viver. Eu não posso mais viver.

- Edward, seja forte. Bella não iria querer que você acabasse com a sua vida. Pense nisso.

- Eu não mereço viver.

- Não diga isso meu filho. Vamos para casa.

Carlisle ainda com a mão em meu ombro me guiou até em casa. Ao chegar em casa, Alice, Emmett e Esme choravam, sendo consolados por Jasper e Rosalie.

"Me desculpe Edward, eu sei que a culpa é minha." - Jasper pensou.

- Não, a culpa é minha.

"Se eu soubesse me controlar, eu não a teria atacado, e hoje vocês estariam juntos."

- Não pense mais nisso.

Abracei minha mãe, que chorava muito, em seus pensamentos ela não aceitava a morte de Bella. E foi assim que passamos o fim daquele dia, chorando juntos, pela morte da minha Bella.

End Notes:

Comentários, please :*

Capítulo 2 by Tuany
Author's Notes:

Agradecendo aos comentários de: moni cullen, vango, noemi e aos Anônimos :D

(PDVE)


Passei o dia em meu quarto, tentando conviver com a dor em meu peito que crescia cada vez mais. Morta. Essa palavra não saia de minha cabeça. A minha vida estava morta. Tudo pelo qual sobrevivi morto. IDIOTA! Soquei a parede, provocando uma depressão no local. Se você não tivesse a abandonado, hoje ela estaria viva, ou talvez morta, como você, porém ao seu lado. Dei outro soco, rachando a parede dessa vez.


“Edward, posso entrar?” –Alice pensou.


- Entre.


- Esme e eu queremos ir até Jacksonville, visitar o... Você sabe, de Bella. Quer ir conosco?


- Claro.


“Edward, vamos superar juntos!”


- Nunca superarei isso.


“Vale tentar.”


Esme e Alice cuidaram dos preparativos de nossa viagem. Todos nós iríamos, me surpreendi com a decisão de Rosalie, afinal ela nunca gostou de Bella. Mas em seus pensamentos eu só via remorso e tristeza. Remorso por nunca ter dado a Bella a oportunidade de serem amizades, e tristeza porque no fundo, ela não tinha nada contra a Bella e até sentia algum afeto por ela. Em meu carro fomos Alice, Jasper e eu. Carlisle e Esme na Mercedes. Emmett e Rosalie no Jipe. Foram duas horas de Vancouver até Jacksonville. Chegamos, paramos em uma floricultura e seguimos para o Cemitério. Lá procuramos pelo túmulo de Bella. Ao achá-lo, caí de joelho contra a terra e chorei. Esme ajoelhou-se ao meu lado, me abraçando.


“Isabella Marie Swan.


Amada Filha e Amiga.


+PARA SEMPRE+”


“Para Sempre”, sim, para sempre eu a amarei, minha Bella. E lá depositei a rosa branca com uma fita vermelha. Minha família me rebocou até o carro, onde dessa vez quem dirigiu foi Jasper. Eu ouvia os pensamentos de Alice e Jasper, tentando me consolar e tentando entender como Bella morreu tão jovem e repentinamente. Ao cair da noite chegamos em casa. Assim que entramos, o telefone começou a tocar. Carlisle o atendeu.


- Alô?


“Carlisle Cullen?”


- Sim, quem gostaria?


“Aqui é Tânia Denali. Como está Carlisle?”


- Bem, mas o que devo a honra de sua ligação?


“Irei me casar. E minha madrinha, que está cuidando de tudo, terá que viajar. Eu estou precisando de ajuda extra. Então pensei em Alice, Esme e Rosalie. Precisarei que vocês venham o quanto antes. Claro se não for incomodo!”


- Que ótima notícia Tânia. Claro que iremos, conte com a ajuda delas. Elas adorarão a idéia. Daqui a dois dias chegaremos, ok?


“Claro. Eu estarei em casa a partir da tarde, de manhã irei com a minha amiga até o aeroporto. Muito obrigada pela ajuda.”


- Não há de quê.


“Agora tenho que desligar. Minha madrinha chegou com alguns preparativos. Espero vocês. Beijos. Lembranças a todos!”


- Tchau Tânia. Beijos.


Carlisle desligou o telefone e em seu rosto estava um meio sorriso. Em seus pensamentos ele estava feliz por Tânia.


- Era Tânia Denali, ela irá se casar e pediu a sua ajuda Esme, e das meninas também. Eu confirmei. Precisamos esquecer os últimos acontecimentos. Daqui a dois dias partiremos.


- Claro. Alice, Rosalie, me ajudem com os preparativos da viagem. – Esme pediu.


Eu subi pro meu quarto, e puxei uma caixa de cima da estante. Lá estavam guardadas as fotos que Bella tirou no dia do seu fatídico aniversário. Eu as peguei para que fosse como se eu nunca tivesse existido. Ela estava linda. Ela sempre foi linda. Minha Bella. Deitei-me no sofá, abraçado a foto e chorei.

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